O Real Convento de Mafra, mais tarde batizado de Palácio Nacional de Mafra, é uma imponente obra do reinado de D. João V e o mais importante símbolo da arquitetura Barroca em Portugal.
Localizado em pleno coração da vila de Mafra – na praça homónima ao rei que o mandou construir, é o único Monumento Nacional que integra um Paço Real, uma Basílica e um Convento.
São mais de 40.000 m2 e 1200 divisões de que fazem parte espaços e instrumentos únicos no mundo. É o caso da Biblioteca, que guarda todo o conhecimento de um acervo com mais de 36 mil volumes; do conjunto sineiro constituído por dois carrilhões com um total de 98 sinos; e dos seis históricos órgãos que voltaram a ecoar pela Basílica em 2010.
Para além destas singulares características, o Palácio-Convento de Mafra acumulou diversas distinções ao longo dos anos. Classificado como Monumento Nacional em 1910, foi finalista da eleição das Sete Maravilhas de Portugal em 2007 e é, desde 2019, Património Mundial da UNESCO.
O Palácio Nacional de Mafra é uma obra imponente do reinado de D. João V e é o símbolo mais importante da arquitetura Barroca em Portugal. O Convento esteve projectado, inicialmente, para albergar 13 frades, acabando por ser alterado para receber trezentos religiosos.
Projectada pelo alemão Johann Friedrich Ludwig, da escola italiana, a construção da obra inicio-se a 17 de novembro de 1717 e por ela passaram 52 mil trabalhadores. Luddovice e Custódio Vieira na arquitectura, Trevisani e André Gonçalves na pintura, Wolkmar Machado e Domingos Sequeira na pintura mural, Monaldi e Machado de Castro na escultura, Witlockx e Levanche nos carrilhões, são alguns dos artistas que contribuiram para edificação deste património.
Localizado em pleno coração da vila de Mafra, é o único monumento nacional que integra um Paço Real, uma Basílica, um Convento e uma Tapada.
Dos seus 40.000m2 e 1200 divisões, salienta-se a Biblioteca – uma das mais importantes da Europa, que guarda todo o conhecimento de um acervo com mais de 36.000 volumes; a estatuária – a melhor colecção de escultura barroca existente em Portugal; os seis orgãos – conjunto único no mundo, concebido para utilização simultânea; os dois carrilhões com 98 sinos, que o tornam um dos maiores carrilhões históricos do mundo.
Para além destas características singulares, o Palácio-Convento de Mafra acumulou diversas distinções ao longo dos anos. Classificado como Monumento Nacional em 1910, foi finalista da eleição das Sete Maravilhas em Portugal em 2007 e é desde 2019 Património Mundial da UNESCO.
Actualmente é cenário para diversos eventos de cariz cultural e promoção artística de âmbito regional, nacional e internacional, que vão desde as festividades e eventos de cariz histórico e com intrínseca ligação ao monumento, até espectáculos de teatro, concertos ou actividades ao ar livre.